Para as defesas professor Magnaldo e a professora Jackeline criaram um cenário no auditório Professor Jurandir Oliveira no Departamento de Educação do Campus I envolto em detalhes das linguagens características africano-brasileira.
No dia 16 de março aconteceram as defesas das dissertações desdobramentos de pesquisas realizadas pelos/as pesquisadores/as do PRODESE no Departamento de Educação do Campus I da Universidade do estado da Bahia-UNEB. O professor Magnaldo Oliveira dos Santos abordou o tema “OJÓ ORÚKO: um reencontro com a ancestralidade negro africana”,e a professora Jackeline Pinto do Amor Divino o tema “ITAPUÃ: tecendo redes de alianças comunitárias através da Associação Crianças Raízes do Abaeté-ACRA”.
Integraram a banca examinadora do trabalho do professor Magnaldo, os/as professores/as: Henrique Cunha Júnior (Universidade Federal do Ceará), Ana Célia da Silva (Universidade do Estado da Bahia), Ana Rita Santiago (Universidade Federal do Recôncavo) e Cecília Soares (Universidade do Estado da Bahia).
Sobre a abordagem do tema “OJÓ ORÚKO: um reencontro com a ancestralidade negra africana”, a banca examinadora destacou a maturidade do mestrando no trato do trabalho científico acadêmico, principalmente no que se refere às proposições de linguagens voltadas para a afirmação do OJÓ ORUKÓ (O Dia do Nome), como um canal valioso para o reencontro com a ancestralidade africano-brasileira, destacando a língua yorubá como estruturante de instituições, tradições e memórias das nossas comunidades. A banca examinadora recomendou a publicação do trabalho do professor Magnaldo e o ingresso imediato no Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade da UNEB.
O tema “ITAPUÃ: tecendo redes de alianças comunitárias através da Associação Crianças Raízes do Abaeté-ACRA”, trabalho desenvolvido pela professora Jackeline Pinto do Amor Divino, foi avaliado pela banca examinadora formada pelos/as seguintes professores/as: Henrique Cunha Júnior (Universidade Federal do Ceará), Lúcia Lobato (Universidade Federal da Bahia), Ana Célia da Silva (Universidade do Estado da Bahia) e Leliana Sousa (Universidade do Estado da Bahia). O parecer emitido pela banca ressaltou também a maturidade da mestranda no trato do trabalho científico-acadêmico,principalmente no que se refere ao domínio do repertório próprio dos aspectos referentes ao direito à alteridade africano-brasileira através das histórias e memórias que constituem a diversidade cultural de Itapuã.A banca recomendou a publicação da dissertação e a criação de vídeos baseados nos resultados da pesquisa da professora Jackeline.
Da esquerda para a direita professora Jackeline,a ocentro Professor Doutor Henrique Cunha Júnior e Professor Magnaldo
Da esquerda para a direita:Professora Doutora Ana Célia da Silva,Professor Doutor Henrique Cunha Júnior,Professora Doutora Cecília Soares,Professora Doutora Ana Rita Santiago.
Público assistindo a defesa
Professor Narciso Patrocínio Diretor Presidente da ACRA prestigiando o evento ao lado da professora Jackeline.
Professor Magnaldo no momento de confraternização ao lado da professora Ana Célia.
As crianças da ACRA prestigiaram apresentaram um samba de roda organizado pela educadora da ACRA Maristela e Sidney Argolo
Momento de confraternização
Um dos momentos de emoção na defesa de Jackeline foi a professora e mestranda Anália Santana cantando a música "Um sorriso Negro" de D.Ivone Lara.Acompanhando a música a professora Joselita Patrocínio Priora da Irmandade do Rosário dos Pretos em Salvador e também educadora da ACRA faz um coreografia acompanhada pelas crianças da ACRA,da mestranda Jackeline(no centro feliz pelo êxito da sua defesa) e o público presente.
Primeiramente quero dizer que fiquei muito feliz e emocionado com o que vi lá, nas defesas das Dissertações de Magnaldo e Jackeline! Muito forte a pulsão que emana do PRODESE. Não é a toa que desde a graduação (e lá se vão alguns anos! rsrsr) eu já compactuava com a proposta política-ideológica do PRODESE.
ResponderExcluirParabéns! E continuaremos plantando SEMENTES que darão RAÍZES!
Aguardem!
Estou aqui, muito choro e o corpo todo arrepiado, revivendo saberes, sabores, memórias...Agradeço a todos que foram para as nossas defesas, agradeço a vcs que estão conosco compartilhando todas as emoções, conhecimentos, vida. Em particular a Narcimária, filha de Narciso e Januária pela generosidade, carinho, perseverança, alegria, determinação.
ResponderExcluirPara você: "Eu apenas queria que você soubesse
Que esta menina hoje é uma mulher
E que esta mulher é uma menina
Que colheu seu fruto flor do seu carinho".
Parabéns Magnaldo!
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