TELA DE JANUÁRIA PATROCÍNIO
PARABÉNS JORGE!
Viva Zumbi!
Por Marco Aurélio Luz
Escutando atentamente o conteúdo da música de autoria de Jorge Benjor em homenagem a Zumbi dos Palmares, procuramos realçar as referências que são feitas aos povos africanos que instituíram o quilombo. Muito antes do tráfico escravista europeu, esses povos compunham o antigo império do Congo. A letra alude também, a uma princesa que é exposta num leilão. A essa afronta a libertação vem “quando Zumbi chegar”.
Mas a liberdade que Zumbi representa, não é uma categoria vazia nem se restringe a escapar ao flagelo da escravidão mas sobretudo, trata-se de devolver o lugar de princesa, rei e rainha africanos na “Angola Janga” o nome pelo qual era chamado por seus integrantes, o quilombo dos Palmares. Convém destacar, que quilombo era o nome dado aos acampamentos militares da guerra de movimento para o combate as tropas dos portugueses realizados pela rainha Ginga Ngola Kiluanji do reino do Ndongo.
Assim, a Angola Janga estabelece a reposição de uma nova territorialização de continuidade, das identidades livres, religiosas, étnicas e sócio-culturais.
A liberdade de manter íntegras suas linguagens próprias e seus valores que emergem do fluxo contínuo do processo de civilização africano no Brasil e nas Américas, honrando a memória de seus ancestrais.
Mas a liberdade que Zumbi representa, não é uma categoria vazia nem se restringe a escapar ao flagelo da escravidão mas sobretudo, trata-se de devolver o lugar de princesa, rei e rainha africanos na “Angola Janga” o nome pelo qual era chamado por seus integrantes, o quilombo dos Palmares. Convém destacar, que quilombo era o nome dado aos acampamentos militares da guerra de movimento para o combate as tropas dos portugueses realizados pela rainha Ginga Ngola Kiluanji do reino do Ndongo.
Assim, a Angola Janga estabelece a reposição de uma nova territorialização de continuidade, das identidades livres, religiosas, étnicas e sócio-culturais.
A liberdade de manter íntegras suas linguagens próprias e seus valores que emergem do fluxo contínuo do processo de civilização africano no Brasil e nas Américas, honrando a memória de seus ancestrais.
Zumbi, rei dos palmares
ResponderExcluirRei da minha cabeça
Do encanto do meu pensar
Para todos que o mereça
POis todos são seus guerreiros
Depois de ti, os pioneiros
Pra que o mundo nunca te esqueça
Salve Zumbi Rei!
Intér + v!
Sérgio Bahialista