 Professoras Caroline e Naiara frente ao quadro em exposição no evento de autoria do artista Pedro Lima
 Professoras Caroline e Naiara frente ao quadro em exposição no evento de autoria do artista Pedro Lima Nos dias 21 a 24 de outubro na cidade de Seabra-Bahia, ocorreu o I Congresso Internacional de Línguas e Literaturas Africanas e Afrobrasilidades organizado pela Universidade do Estado da Bahia Campus XXIII. O evento contou com a participação de professores,escritores do país e do exterior, estudantes de pós-graduação e graduação. O CILLAA mobilizou a cidade de Seabra, e os moradores apresentavam grande satisfação em sediar o evento.
 Caroline e Naiara com Professor Gildeci ,Diretor da Campus XXIII- Seabra/UNEB e Presidente do CIALLAA
 Caroline e Naiara com Professor Gildeci ,Diretor da Campus XXIII- Seabra/UNEB e Presidente do CIALLAA Naiara Bittencourt, Vilma Reis Coordenadora Executiva do CEAFRO e Caroline Nepomuceno
 Naiara Bittencourt, Vilma Reis Coordenadora Executiva do CEAFRO e Caroline Nepomuceno
A professora Caroline Nepomuceno comentou:” um dos pontos marcantes e que causou sentimentos de esperança e perseverança ,são os esforços de superação dos valores que tendem a normalizar, hierarquizar e privilegiar grupos dominantes eurocêntricos,que detém o poder de disseminar seus interesses através do currículo escolar. Aqui,está o desafio: a implementação da Lei 11.645/08,que trata da inclusão no currículo escolar de abordagens alicerçadas no patrimônio civilizatório aborígine e africano no Brasil.”
Caroline Nepomuceno explorou no sua apresentação no âmbito do CILLAA o tema da sua pesquisa
“Compondo perspectivas de linguagens africanas e africano-brasileiras para o ensino da matemática”.Segunda a pesquisadora,a recepção das pessoas foi muito positiva, todos mostraram-se curiosos com a temática, pois a grande maioria, não tinha ainda contato com a Etnomatemática e muito menos com a Afroetnomátematica,.Um exemplo foi a observação feita pelo Professor Dr. Amarino Oliveira de Queiroz(Universidade Federal do rio Grande do Norte-UFRN): “Muito bom esse recorte! A Afroetnomatemática é novidade para mim, darei uma pesquisada.” Outro comentário foi Sandra Rejane Ferreira graduanda em Pedagogia e Coordenadora do Núcleo de Práticas Pedagógicas da Faculdade Montessoriana-FAMA, que se mostrou muito receptiva ao tema:” Nossa! Que coragem a sua, é muito difícil trazer essa temática para a sala de aula, ainda mas nessa perspectiva matemática.”
E ainda:
“Durante uma oficina, da qual fiz parte: Educação Quilombola nas aulas de Língua Portuguesa, com as professoras do Centro Educacional de Seabra Catiane de Araújo e Najara Maria Queiroz, foi maravilhoso ver como existem mulheres engajadas na luta pela valorização da educação quilombola, e ver todas as práticas utilizadas por elas no fazer pedagógico. É como se ‘desse um gás’ na gente, um impulso de energia no nosso caminhar, mostrando que é possível colocar nossas propostas em práticas obtendo um resultado positivo.” Afirma Caroline Nepomuceno.
O pôster apresentado pela Professora Naiara Bittencourt,trouxe como inquietação formas de superação da “pedagogia do silêncio” ainda em voga nas salas de aula: “Cala a boca menino/a! propondo linguagens criativas através do legado africano-brasileiro”.
 Professores participantes do CILLAA assistem a exposição do tema de estudo de Naiara Bittencourt
 Professores participantes do CILLAA assistem a exposição do tema de estudo de Naiara Bittencourt 


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Equipe Prodese mostrando que é possível sim, nada contra a corrente!
ResponderExcluirDescolonizando...
Vamos Caminhando!
Parabéns Professoras... Carol pela sua competência e criatividade. A Naiara pela forma doce e dinâmica, conquistando espaços. Vcs fazem a diferença!!!
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