Esse é o título do artigo do Professor Doutor Henrique Cunha Júnior, educador com o qual a equipe PRODESE vem dialogando e compondo algumas iniciativas visando superar a ideologia do racismo que tende a orientar as práticas institucionais da Educação Básica até a Universidade. Henrique Cunha Júnior é graduado em Sociologia e Engenharia Elétrica. Mestrado em Engenharia Elétrica, Mestrado em História - Université de Nancy I (1981), Doutorado em Engenharia Elétrica pelo Instituto Politécnico de Lorraine (1983). Prestou concurso de professor efetivo na USP em 1990. Apresentou tese de Livre Docência na EESC - USP em 1993. Prestou concurso com tese de Professor Titular na Universidade Federal do Ceará em 1994. Atualmente é Professor Titular da Universidade Federal do Ceará. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica em maquinas elétricas, sistemas de controle, automação industrial, tração elétrica e ensino de engenharia elétrica. Trabalha em Pós-Graduação e Pesquisa em Educação Brasileira, FACED-UFC, nos seguintes temas Africanidades, Afrodescendência, Espaço Urbano, Relações Étnicas e História e Cultura Africana e Afrodescendente.A seguir introduzimos o artigo, instigando o/a leitor/a para conhecer o texto na íntegra na página http://www.comciencia.br/reportagens/negros/17.shtml
A produção da pesquisa científica no Brasil é iniciada nos finais do século XIX e início do XX, aí também, vamos encontrar a participação ativa de afrodescendentes. Há casos extremos como o do engenheiro Teodoro Sampaio, que filho de escrava, depois de formado na Escola Politécnica do Rio de Janeiro, volta à Bahia para comprar a liberdade de sua mãe. Tornou-se geógrafo, sanitarista, pesquisador, está entre os fundadores da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.
Mas, para os que entram, não há orientadores conheçam os temas, o que alimenta a dificuldade em se ter sucesso na pesquisa no tempo determinado. A universidade brasileira não confessa a sua ignorância nos temas de interesse dos afrodescendentes, sendo que única responsabilidade do insucesso fica por conta dos pesquisadores negros. O problema é grave, mais grave ainda é que nada disso tem sido questionado pela sociedade democrática acadêmica...
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