Rosângela Accioly Lins Correia possui graduação em Pedagogia com habilitação em Educação Infantil pela UNEB(2009) e mestranda no Programa de Pós-graduação em Educação e Contemporaneidade/ UNEB. Tem experiência na área de Educação desde 1995, é professora concursada no município de Lauro de Freitas, Está inscrita como Pesquisadora do PRODESE vinculado ao diretório de grupos de pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq, Autora do Projeto Akpalô Nossa História finalista do XIII PRÊMIO ARTE NA ESCOLA CIDADÃ(2012) parceria com o projeto Sankofa:Mosaico Redivivo de História(S) da Educação. Ainda com o projeto Akpalô Nossa História em parceria com o projeto Sankofa: Mosaico Redivivo de História(S) da Educação, recebeu o prêmio ORIRERÊ CABEÇAS ILUMINADAS 2012, promoção da Secretaria da Educação do Paraná, Secretaria Municipal de Educação de Curitiba, Fórum Permanente de Educação para as Relações Étnico-Raciais, Conselho Municipal e Estadual de Educação de Curitiba no Paraná.
sábado, 3 de agosto de 2013
FOI UM SUCESSO A 2ª EDIÇÃO AKPALÔ NOSSA HISTÓRIA !!!
Por Rosângela Accioly
Pesquisadora
do Prodese Rosângela Accioly, Dra. Eliane Cavalleiro, e o Líder da aldeia
Thá-fene Wakai.
Foi
realizado no dia 17 de julho, às 19h, no Centro de Cultura Mãe Mirinha de
Portão, Estrada do Coco, km 7,5um dos momentos planejados para 2013 da 2 ª
edição. do projeto Akpalô Nossa História, de autoria da professora e
pesquisadora Rosângela Accioly membro do grupo de pesquisa a do Programa Descolonização
e Educação, PRODESE/CNPq.
O
evento se destacou pelo sucesso das abordagens teórico-metodológicas e atrações
lúdico-estéticas que o envolveu. O projeto Akpalô Nossa História discute a
importância do patrimônio civilizatório africano-brasileiro e aborígine e a
urgência da implantação da Lei 10.639.03 no cotidiano escolar do município. A a
Lei completou dez anos em 2013 e para abir o debate,Rosângela Accioly convidou
a Dra. Eliane Cavalleiro, o cacique da aldeia Thá-fene para realizarem uma
palestra voltada para educadores/as da Região Metropolitana de Salvador.
Dr.
Charles Sacramento, e Dra. Eliane Cavalleiro.
A
secretária de Cultura e Turismo de Lauro de Freitas, Márcia Tude, parabenizou a
iniciativa da Professora Rosângela pelo projeto Akpalô que reforça a aplicação
da Lei 10.639.03 no município. “Vamos fazer com que esta lei seja implementada
de forma mais efetiva.”
Estiveram
presentes à cerimônia de abertura, o Chefe de Gabinete da Secretaria de
Promoção da Igualdade Racial do Estado da Bahia/SEPROMI Dr. Ataíde Lima, e o
professor Basilon, da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do
Estado da Bahia o Superintende Dr. Ailton Ferreira, a Vice-prefeita de Salvador
Célia Sacramento, da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo/SECULT em Lauro
de Freitas, a Secretária Márcia Tude, da Secretaria Municipal de Educação/SEMED
em Lauro de Freitas, o Secretário Edmilson Pereira, a Vereadora do município
Aline Oliveira, e a Diretora do Departamento Pedagógico Vânia Pessoa.
Secretária
de Cultura e Turismo Marcia Tude, Rosângela Accioly, Secretário de Educação
Edmilson Pereira, e a professora do município Márcia Cristina.
Ataíde Lima, Chefe de Gabinete da SEPROMI,
Célia Sacramento Vice-prefeita de Salvador, Edmilson Pereira Secretário
de Educação em Lauro de Freitas, Márcia Tude Secretária de Cultura e Turismo em
Lauro de Freitas a a vereadora Aline Oliveira.
Rosângela
Accioly e Negra Jhô.
Vice-prefeita
de Salvador Célia Sacramento
Superintendente
de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Estado da Bahia, Ailton
Ferreira.
Ao centro Secretária Municipal de Cultura e Turismo de Lauro de Freitas Márcia Tude
Secretário
Municipal de Educação de Lauro de Freitas Edmilson Pereira
Ataíde Lima, chefe de gabinete da SEPROMI
O
evento tem o apoio da Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas, através das
secretarias municipais de Cultura e Turismo (Secult) e de Educação (Semed) e do
Governo do Estado da Bahia, por meio das secretarias de Promoção da Igualdade
Racial (Sepromi) e de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH), e do
Programa Descolonização e Educação (Prodese) da Universidade do Estado da Bahia
(Uneb).
Rosângela Accioly Lins Correia possui graduação em Pedagogia com habilitação em Educação Infantil pela UNEB(2009) e mestranda no Programa de Pós-graduação em Educação e Contemporaneidade/ UNEB. Tem experiência na área de Educação desde 1995, é professora concursada no município de Lauro de Freitas, Está inscrita como Pesquisadora do PRODESE vinculado ao diretório de grupos de pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq, Autora do Projeto Akpalô Nossa História finalista do XIII PRÊMIO ARTE NA ESCOLA CIDADÃ(2012) parceria com o projeto Sankofa:Mosaico Redivivo de História(S) da Educação. Ainda com o projeto Akpalô Nossa História em parceria com o projeto Sankofa: Mosaico Redivivo de História(S) da Educação, recebeu o prêmio ORIRERÊ CABEÇAS ILUMINADAS 2012, promoção da Secretaria da Educação do Paraná, Secretaria Municipal de Educação de Curitiba, Fórum Permanente de Educação para as Relações Étnico-Raciais, Conselho Municipal e Estadual de Educação de Curitiba no Paraná.
Rosângela Accioly Lins Correia possui graduação em Pedagogia com habilitação em Educação Infantil pela UNEB(2009) e mestranda no Programa de Pós-graduação em Educação e Contemporaneidade/ UNEB. Tem experiência na área de Educação desde 1995, é professora concursada no município de Lauro de Freitas, Está inscrita como Pesquisadora do PRODESE vinculado ao diretório de grupos de pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq, Autora do Projeto Akpalô Nossa História finalista do XIII PRÊMIO ARTE NA ESCOLA CIDADÃ(2012) parceria com o projeto Sankofa:Mosaico Redivivo de História(S) da Educação. Ainda com o projeto Akpalô Nossa História em parceria com o projeto Sankofa: Mosaico Redivivo de História(S) da Educação, recebeu o prêmio ORIRERÊ CABEÇAS ILUMINADAS 2012, promoção da Secretaria da Educação do Paraná, Secretaria Municipal de Educação de Curitiba, Fórum Permanente de Educação para as Relações Étnico-Raciais, Conselho Municipal e Estadual de Educação de Curitiba no Paraná.
Agradeço
a Deus Pai, Filho e Espírito Santo que são três em um, inexplicável e
insondável, como diz Gilberto Gil “Deus fará absurdos contanto que a vida seja
assim, um altar onde a gente celebre tudo que ele consentir” e assim o fez.
Em
especial ao amigo Diretor Jurídico da SEAP- BA Secretaria de Adm. Penitenciária
e Ressocialização, Dr. Charles Sacramento, que acreditou e incentivou o projeto
como um veículo de fortalecimento para o cumprimento da lei 10.639/03, que
torna obrigatório o estudo da história e cultura africana e afro-brasileira nas
escolas públicas e particulares em todo território nacional.
A
Sra. Rose Damasceno, querida amiga que carinhosamente abraçou o projeto para
sua realização, a Dra. Eliane Cavalleiro, que prontamente aceitou o convite
para da mesa Mesa Perspectivas e Discussões nos 10 anos da Lei 10.639.03.
Rose
Damasceno e professor Basilon da SEPROMI
A coordenadora do PRODESE Programa Descolonização
e Educação Narcimária Luz, ao querido Professor Narciso José, aos amigos
PRODESIANOS, como Sérgio Baialista, ao querido amigo, o artista plástico Thiago
Bols, que trabalhou na produção artística do projeto.
Pesquisadores
do PRODESE, Sérgio Baialista, Rosângela Accioly e a representante da Omoshalá
Artes Africanizadas.
Artista
Plástico Thiago Bols e Rosângela Accioly.
Ao
chefe de gabinete da SEPROMI Dr. Ataíde Lima, e ao Professor Basilon, que
representaram a
Secretaria de Promoção da Igualdade Racial com suas presenças e apoio na
realização do evento de abertura do projeto Akpalô.
Rosângela
Accioly e Professor Basilon da SEPROMI
A
Secretária Municipal de Cultura e Turismo Márcia Tude, que me oportunizou os
primeiros passos na realização desse empreendimento, ao Secretário Municipal de
Educação Edmilson Pereira, e ao Superintendente de Justiça Cidadania e Direitos
Humanos Dr. Ailton Ferreira que acreditou no projeto abrindo portas
institucionais para sua realização,
A
Vice-prefeita de Salvador Célia Sacramento, a vereadora Aline Oliveira, e a
Diretora do Departamento Pedagógico em Lauro de Freitas Vânia pessoa.
Aos
colaboradores Márcia luz, colegas de trabalho, a querida Negra Jhô, e a
Madalena da grife Mada Negrif, muito axé!
Componentes
do Desfile de penteados africanos Negra Jhô e da grife Mada Negrif.
Apresentação
de capoeira Mestre Sérgio, Lauro de Freitas.
Nicole
Accioly e Julia Damasceno.
A
todos que direta ou indiretamente seguraram as minhas mãos nessa caminhada,
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Um projeto que me dá imenso orgulho!
ResponderExcluirMais uma oportunidade de, com ODARA, descolonizar a Educação que recalca o rico saber ancestral, científico e mítico dos povos africano-brasileiro, ameríndios e setânicos.
Vamos arrasar, Rosangela e todo PRODESE!
Asé e inté! Parabéns!
Sérgio Bahialista
Obrigado por sua linda presença!
ExcluirDescolonizar a Educação tem sido nosso desafio, e de tantos outros PRODESIANOS que como nós tem buscado novos olhares sobre a riqueza do patrimônio civilizatório africano, africano-brasileiro e ameríndio, e como vc disse sertânicos. Grande abraço.